Ai, ai. Chegamos à medalha de bronze. Tudo bem que é um filme relativamente novo em questão de fanatismo pra mim *O.o* , mas ele tinha que estar entre os mais marcantes mesmo de 2008.
Sabe aqueles filmes que você fica meio borocochô depois que termina? Não por causa do final triste, o que é inevitável nesse caso (!), mas porque você queria ver mais e saber mais sobre aquilo? Foi o meu caso com o Maria Antonieta. Foi amor à primeira vista. E acho que era por causa da maneira com que passam no filme do jeito como ela levava a vida: tudo parecia uma festa, com bolinhos, docinhos e balinhas (sim, sim, tudo no diminutivo) coloridas, roupas maravilhosas, sapatos espetaculares e tudo isso na compania dos seus amigos mais malucos e despreocupados. Cara, que coisa boa! (ok, ficou meio confuso, mas é assim que eu vejo o filme!)
E também tem aquele detalhe que eu expliquei no post do Vento Levou: eu adoro esses filmes antes e depois, sabe, essa coisa do declínio e tudo mais.
Agora dando uma de pensadora, essa coisa toda desse filme parece mostrar a adolescência: a gente não se preocupa com nada, tudo é mais fácil (ou parece ser), e a única preocupação (pelo menos no meu caso!) é estudar. Até que chega aquela hora que você pára e pensa: "que merda! agora vou ter que me preocupar em passar no vestibular, pra me formar, e trabalhar,e...".Aí aparecem todas as preocupações e você não tem mais tempo pra ser "leve". É mais ou menos o que acontece no filme, de repente tem toda aquela crise no governo, a revolução e tudo mais, e pronto, acaba toda aquela leveza, e ela tem que começar a se preocupar com coisa menos supérfluas.
Que depressão.
Eu não quero crescer!!
Au Revoir!
P.s.: Esse foi um post completamente confuso e filosófico, porém foi tudo o que passou na minha cabeça e eu saí escrevendo. *Dúvidas e reclamações, deposite aqui*.
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