Foram filmes ( me refiro a trilogia por completo, apesar de ter considerado o 2º o melhor) que marcaram o meu final de ano.E olha que eu nem gosto muito desses filmes românticos e meio água com açúcar. Isso é coisa rara mesmo. Mas é que o filme é tão leve, fofo e anti histórico que eu simplesmente adorei.
E que agora vão me trazer as felizes recordações das minhas últimas férias escolares. Principalmente recordações do mês de dezembro.
Nem tente entender o motivo disso. A minha cabeça funciona dessa forma estranha mesmo.
Vamos a história: Sissi vivia feliz, saltitante e sorridente na Bavária, lugar onde sempre morou. É um lugar bem interessante e bucólico. Então a sua mãe avisa que vai com a irmã mais velha dela, a princesa Helene, visitar a tia Sophie, que por acaso, é mãe do imperador. A Sissi acaba indo também, mas a tia não aprovava o comportamento espalhafatoso dela, e a própria mãe da garota tranca ela num quarto pra ela não ir num chá que teriam com a arquiduquesa Sophie. A maluca desce pela janela pra ir pescar (!). No riacho ela se encontra com o imperador, sem saber quem ele é. Os dois conversam e se dão super bem e marcam de se encontrar de novo no mesmo dia pra caçar. É aí que ela descobre tudo, que ele é o imperador, que ele vai se casar com a irmã dela, e que os dois estão apaixonados (Sissi e o Imperador). O resto é óbvio, eles se casam, tem uma filha e os outros dois filmes mostram a vida de casados deles e a Sissi como imperatriz da Áustria e rainha da Hungria.
O que me deixou encucada foi a respeito dos filhos deles, na vida real. Nenhuma das crianças nasceu com problemas, mesmo eles sendo primos de 1º grau. Mas enfim, essas coisas devem acontecer mesmo.
Au Revoir!
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